Extintor de incêndio – Classe K

O grande índice de incêndios que geram danos materiais (com vítimas fatais ou não) envolve a cozinha, seja de restaurantes ou residências. Como tudo na humanidade, os equipamentos de cozinha tornam-se cada dia mais modernos e eficientes e, aliados ao uso de óleos não saturados e altas temperaturas, fez surgir uma nova classe de incêndio: Classe K. E para combater de forma eficiente essa classe importante de incêndio, foi criado o extintor Classe K. Os extintores de agente úmido Classe K são compostos de uma solução de Acetato de Potássio misturado em água. No momento em que é descarregado, é lançado um jato de pulverização (tipo neblina). Aí ocorre a saponificação, onde o fogo é extinto pelo resfriamento e pela espuma que cria um efeito asfixiante. O sistema foi muito bem pensado, inclusive a distância entre a pessoa que manuseará o extintor e as chamas propriamente ditas. O operador do extintor mantem-se numa posição segura e sem riscos para a sua integridade física. Em função de seus atributos de segurança, o extintor Classe K é considerado o melhor portátil e o mais indicado para incêndios em cozinhas comerciais/industriais. Dentre as principais indicações do Extintor Classe K, encontramos o combate ao fogo em banhas quentes, gorduras, óleos de cozinha, restaurantes, praças de alimentação, hospitais, dentre outros. E para que não haja dúvidas quanto às características do Extintor Classe K, separamos mais alguns pontos importantes desse equipamento portátil de grande utilidade no nosso dia a dia:   – Diminui o espalhamento do perigo das chamas e dos produtos causadores do incêndio; – Não ataca o aço inoxidável de panelas e outros elementos da cozinha, pois seu agente é de baixo PH; – Sua válvula é feita em latão cromado, e seu cabo e gatilho, é constituído de aço inoxidável; – Sua limpeza e remoção são mais fáceis, comparados com os agentes tipo pós-extintores; – Aço inoxidável polido é o material de que é fabricado o seu cilindro; – Pensando nos ambientes de espaço reduzido, o mangote da descarga tem comprimento reduzido, com o objetivo de ser utilizado em cozinhas pequenas e espaços reduzidos; – A sua aplicação é a mais arrojada possível, com seu bico de descarga ajustado num ângulo de 45º C; – A visibilidade durante o combate às chamas é bem melhor do que nos outros tipos de extintores.

Incêndios que se acontecessem causariam caos

Incêndios, além de fatais em muitos aspectos por consumirem quase todo tipo de material, podem ser destrutivos também em grandes escalas. Se uma casa, ao pegar fogo, já gera uma enorme destruição, alguns tipos de incêndio podem levar verdadeiramente ao caos, caso queimem redes elétricas, fábricas e outras importantes forças produtivas das quais muita gente é dependente. Entre os exemplos desses piores tipos de incêndio, pode-se imaginar o que aconteceria se pegasse fogo a central de distribuição energética de uma cidade. Nesse caso, além do dano causado diretamente ao edifício e ao patrimônio que foi queimado, milhões de outras pessoas podem ficar desabastecidas de eletricidade e, dessa forma, lesadas de realizarem as mais diversas atividades. O mesmo pode ocorrer em proporções menores, caso haja incêndio que afete postes e redes de distribuição nas ruas de uma cidade. Por isso, esses lugares estratégicos devem ser bem protegidos contra essas devastadoras tragédias. Outro tipo de incêndio com nefastas consequências é o que pode ocorrer nos mais altos andares de um prédio. A evacuação das pessoas nesses casos é muito mais complexa, pois não se deve em nenhuma hipótese usar o elevador, além de que a fumaça tóxica se espalha rapidamente por todo o edifício. Muitas vezes é necessário que os moradores pulem de suas janelas e sejam aparados pelos bombeiros com algum tipo de amortecedor de queda, para aumentar suas chances de sobrevivência. Lugares fechados e cheios de gente também são palco de terríveis incêndios. Existem vários exemplos desse tipo de tragédia em vários países. O Reichstag alemão, por exemplo, cujo incêndio em 1933 foi responsável pela morte de vários parlamentares daquele país. O famoso incêndio na fábrica da Triangle Shirtwaist, em 1911, foi responsável pela morte de inúmeros trabalhadores, em sua maioria mulheres. Isso para não mencionar o recente caso ocorrido no Brasil, em Santa Maria, onde uma boate cheia de jovens pegou fogo e dezenas de pessoas morreram em um lugar onde haviam entrado para se divertir. Todas esses lamentáveis episódios poderiam ter sido evitados ou pelo menos mais bem administrados caso as pessoas houvessem se preocupado com antecedência e tomado as devidas precauções. Naturalmente, nós não vivemos a todo momento com medo do iminente risco de um incêndio, mas existem atitudes pequenas que podem ser tomadas para preveni-los, e o número de registros dessas tragédias deveria ser em si um alerta para que esses cuidados fossem sempre tomados. Afinal, a maior parte dos incêndios começa por descuido e desatenção.

Extintores de incêndio para veículos: características e especificidade

O extintor de incêndio é um objeto imprescindível em veículos automotivos, que geralmente são cheios de materiais inflamáveis e combustíveis. Além de ser uma necessidade de segurança para garantir a integridade física dos passageiros, é um requisito legal no Brasil. Como sabemos, o art. 230 do Código Brasileiro de Trânsito proíbe a condução de veículos sem equipamento obrigatório ou estando este ineficiente ou inoperante, sob risco de perda de cinco pontos na carteira de motorista, além de multa de R$127,69 e retenção do veículo para regularização. Ou seja, é importantíssimo manter o extintor do seu carro em dia. Para fazer isso não é preciso gastar muito tempo nem dinheiro. Até este ano, os extintores tinham validade de um ano, mas a partir de janeiro de 2015 o extintor do tipo ABC, com validade de cinco anos, deve começar a ser substituído em todos os veículos brasileiros, conforme a resolução 333/2009 do Contran (Conselho Nacional de Trânsito). Ele tem a vantagem de combater de princípios de incêndio causados por combustíveis sólidos, o que tende a tornar os carros mais seguros. Os extintores veiculares em uso atualmente são capazes de apagar princípios de incêndio de classes B e C. Os extintores com pó ABC são mais eficientes do que os atuais equipamentos, uma vez que têm a capacidade de apagar princípio de incêndio também da classe A, que envolve materiais sólidos combustíveis, como revestimentos, estofamentos, pneus, painéis, tapetes, etc. O novo extintor utiliza pó químico à base de monofosfato de amônia e sulfato de monoamônio no lugar do antigo pó químico seco à base de bicarbonato de sódio. Além disso, após expirada a validade de cinco anos, ele não é recarregável. Uma vez utilizado, o motorista deve descartá-lo e adquirir um novo, que custa em torno de R$80,00. As características observadas pelas autoridades fiscalizadoras nos extintores são o indicador de pressão, que não pode estar na faixa vermelha; a integridade do lacre e a presença da marca de conformidade do INMETRO. Os prazos da durabilidade e da validade do teste hidrostático do extintor de incêndio não devem estar vencidos e a aparência geral externa deve estar em boas condições (sem ferrugem, amassados ou outros danos). As únicas coisas que a pessoa precisa fazer é verificar com alguma frequência, como duas vezes por ano, as informações que estão no próprio extintor, como sua pressão e validade. É importante tirar o plástico do extintor quando ele é novo. E também verificar se a trava que o mantém seguro no carro não está enferrujada. Se tiver, é bom passar um lubrificante para que ela não emperre na hora que for preciso. Mesmo com o extintor de incêndio todo regular, outra dificuldade é como usá-lo em caso de necessidade. Para tal, é necessário que os motoristas se informem das formas de manusear esse equipamento.

Saiba mais sobre sistemas de sprinklers

  O sprinkler é um dispositivo usado principalmente contra incêndios. Nesse caso, sua estrutura é composta da seguinte forma: O bulbo é um mecanismo sensível e dentro dele existe um líquido que se expande ao atingir determinada temperatura, normalmente, 68ºC. O bico do sprinkler é rosqueado a uma tabulação pressurizada e permanece fechado por tampa travada pelo próprio bulbo. Ao se iniciar um incêndio e consequentemente aumentando a temperatura do ambiente, o mecanismo se destrava liberando a água com pressão que cai de forma circular otimizando a área de alcance, assim, controlando rapidamente o foco do incêndio. Esse tipo de mecanismo usado no controle do fogo, está presente em quase todos os lugares. Escolas, shopping centers, mercados, prédios comerciais, condomínios residenciais entre outros. Sua eficácia nesse seguimento, o fez um dispositivo indispensável quando se visa à segurança dos patrimônios, estabelecimentos e principalmente das pessoas no local. São de caráter obrigatório em casas de show e grandes estabelecimentos comerciais, seguindo as prevenções dadas pelo Corpo de Bombeiros, dependendo de sua ocupação e grau de risco e área construída, assim como extintores e outros formas de contenção de focos de incêndio. A legislação da obrigatoriedade do uso de sprinklers para os tipos de ocupação, varia de cada unidade da federação É um dos equipamentos mais econômicos, porém seu baixo preço não se equipara a sua grande funcionalidade. Por ser um dispositivo que não necessita ação humana, a probabilidade de falha é quase nula, estando em perfeito estado e sendo feita corretamente sua manutenção. Existe um guia elaborado pelo Instituto Sprinkler Brasil disponível para download no site do próprio instituto, nele encontra-se minuciosos dados estruturais, como e quando deve ser realizada sua manutenção.. Sua instalação é feita por quase toda a área do local, para que nenhum lugar em chamas agrave a situação adversa de um incêndio. Deve ser realizada por profissionais autorizados e qualificados pela empresa contratada ,para que não haja nenhum problema futuro. Ser vulnerável a incêndios, hoje, é opção, tendo em vista as inúmeras formas de combate a incêndios, como os sprinklers, que tem sido de suma importância para este seguimento, evitando que o fogo se espalhe até a chegada do Corpo de Bombeiros, até mesmo apagando totalmente o foco. Sua funcionalidade afirma o porquê de seu sucesso na área, salvando inúmeras vidas e protegendo o patrimônio do cidadão. Equipar lugares com esse tipo de mecanismo é essencial para uma empresa que visa proteção, de famílias que prezam a vida de seus entes queridos e de todos que entendem a importância dessa tecnologia no combate de incêndios.

Equipamentos contra incêndio

Com o fantasma de uma tragédia ligada ao fogo nas costas, como o recente incêndio na boate Kiss – com 242 mortos – nos atentamos ao perigo dos incêndios. Causados pelas mais extravagantes coincidências ou pelos mais simples descuidos esses tipos de fatalidades podem ser devastadores, tanto na natureza quando em ambientes fechados. O Brasil tem uma regulamentação sobre equipamentos de prevenção e combate a incêndios que vale para a maioria dos estabelecimentos comerciais. A maioria desses equipamentos pode também ser usado em ambientes domiciliares na prevenção do fogo. Confira os principais equipamentos usados no combate ao incêndio na lista que segue:   1- Mangueira e caixa metálica para mangueira Esses dois são o carro chefe de qualquer estratégia de combate a incêndios. Presentes em todos os estabelecimentos comerciais ele são facilmente identificáveis: caixas vermelhas de material metálico que abrigam grandes mangueiras enroladas. As mangueiras são confeccionadas com materiais resistentes às chamas e permitem regulagem da pressão da água.   2- Extintores de incêndio Velhos conhecidos da população em geral, estão presentes em estabelecimentos comerciais de todos os tipos e – por lei- até em carros. Eles funcionam atacando três fatores que compõe o fogo: o calor excessivo, o material combustível ou a substância comburente. Há quatro tipos de extintor, diferenciados pelo material que expelem. Seu modo de funcionamento, no entanto, é sempre o mesmo: um gás pressurizado expele o agente extintor pela mangueira. Prático de fácil manuseio o extintor de incêndio tem suas limitações e pode não ser suficiente contra chamas de grande porte.   3- Detectores de fumaça Esses aparelhos que podem ser instalados em qualquer lugar são capazes de captar a presença de fumaça no ar e, ao fazê-lo, soam um alarme. Existem dois tipos: o fotoelétrico, que mede as variações provocadas pela fumaça em feixes de luz e o iônico, mais preciso. O segundo detecta a fumaça quando essa atrapalha o processo de ionização do ar que esses dispositivos realizam. Os alarmes desse tipo de aparelho podem ser conectados a centrais de emergência dos bombeiros para que o aviso a essa entidade seja feita automaticamente, e sua ação seja rápida e precisa. Certamente a ajuda da tecnologia é vital em muitos casos de acidentes envolvendo fogo, mas a prevenção desse tipo de acidente pode ser ainda mais fácil. Basta atentar ao manuseio de inflamáveis, principalmente perto de automóveis e cigarros, a produção de faíscas e as sobrecargas de tomadas com t’s e extensões. Checar a instalação elétrica regularmente também é de grande ajuda, bem como manter todo o aparato de prevenção regulado.

Sprinklers e projetores – entenda a diferença

O risco de incêndio está presente na maioria dos ambientes, internos e externos, e, quando ocorre, pode destruir não só artefatos de valor como causar danos à saúde e tirar vidas. Por isso é importante implementar, em prédios e ambientes públicos e privados em geral, sistemas de segurança contra incêndio, que auxiliarão no controle do fogo até que os bombeiros cheguem no local. Esse tipo de sistema é composto por uma variedade de aparatos projetados para essa finalidade e que variam de acordo com as necessidades de cada ambiente em específico. Sprinklers e projetores são componentes especialmente importantes do sistema de segurança contra incêndios e, apesar de serem facilmente confundidos entre si, não são a mesma coisa, cada um possuindo características específicas e atuando de uma forma particular. Sprinklers Os sprinklers são pequenos chuveiros automáticos e fazem parte de um sistema de tubulações fixas que integram redes subterrâneas e a área onde são dispostos. Eles são ligados permanentemente a um ou mais abastecimentos de água para que, em caso de incêndio, seja possível a aplicação da água de extinção automática e diretamente sobre o local do ocorrido através do rompimento do selo sensor de temperatura presente em cada um dos sprinklers, permitindo a passagem da água e o acionamento simultâneo do alarme de incêndio. Projetores Já os projetores são instalados em tubulações secas, onde o fluxo de água é controlado manual ou automaticamente por uma válvula de controle, que é disparada quando ocorre a ativação de um detector de fumaça ou de calor. Em caso de incêndio, portanto, os projetores descarregam jatos cônicos de água nebulizada em velocidade controlada e uniforme para que o fogo seja extinguido por meio do processo de resfriamento.

Extintores de incêndio – conheça os diferentes tipos

Extintores de incêndio foram criados para o combate de pequenos focos de incêndio. Eles podem ser encontrados em diferentes tipos e possuem diferentes substâncias que servem cada um para uma classe de incêndio e para uma situação específica. Vamos conhecer alguns tipos de extintos, seu funcionamento e sua função específica. O extintor com água pressurizada é indicado para incêndios de classe A, aqueles em madeira, papel, tecido e materiais sólidos em geral. A água contida nele age por resfriamento e abafamento de acordo com a forma como for aplicada. O extintor com gás carbônico é indicado para incêndios de classe C, que ocorrem em equipamentos elétricos emergíamos, uma vez que ele não é condutor de eletricidade. Nesse tipo de incêndio não é recomendado que seja utilizado água, uma vez que ela é uma boa condutora de eletricidade e pode acabar aumentando o incêndio ao invés de extingui-lo. Ele também pode, porém, ser utilizado em incêndios de classes A e B. O extintor com pó químico seco é indicado para incêndios de classe B, que ocorre por conta de líquidos inflamáveis. Ele age por abafamento e também pode ser utilizado em incêndios de classes A e C. Também não é recomendada a utilização de água em produtos químicos como o pó de alumínio, magnésio e carbonato de potássio, pois eles reagem com a água de forma violenta. É importante aprender a utilizar os diferente tipos de extintores de incêndio e conhecer os locais onde eles estão instalados, assim como a localização dos demais equipamentos de proteção contra fogo.

Sprinklers – como funcionam e são acionados

  Sprinklers são pequenos chuveiros automáticos que ficam fixos ao nível do teto ou até mesmo nas paredes dos edifícios e servem para o combate ao incêndio em edificações. Eles são alimentados por uma reserva de água e um sistema de pressurização. Por mais que não costumem ser instalados sozinhos, mas sim consistindo em uma rede de sprinklers fixos de combate ao incêndio, eles funcionam de forma independente. Os sprinklers atualmente são uma das melhores opções para combater incêndios em edificações. Entretanto, é importante ressaltar que estes têm a função somente de combate primário, ou seja, na fase inicial do incêndio, antes que o fogo se espalhe, tentando extingui-lo ou controlá-lo até a chegada do Corpo de Bombeiros. São constituídos por um elemento termo-sensível projetado para ser acionado ao atingir uma temperatura pré-determinada, variando de 57º C a 343º C, já considerando uma margem mínima de acionamento – 20º C acima – por medida de segurança. Ao atingirem sua temperatura de operação, a solda do elemento termo-sensível é derretida, permitindo que os sprinklers comecem a funcionar. A partir desse momento a água é descarregada automaticamente em forma de aspersão (em formato de guarda-chuva) sobre uma determinada área, com vazão e pressão especificadas. É importante deixar claro que os sprinklers não têm como dar um falso alarme. Eles apenas entram em ação quando o ar em torno do seu sistema atinge a temperatura pré-determinada. Eles jamais funcionam por meio de fumaça, poeira ou sprays de aerosol. Para um correto funcionamento de um sistema de sprinklers é necessário o auxílio de um profissional especializado que irá determinar a pressão da água, a área, altura e a temperatura adequada para um combate efetivo de incêndios primários. É essencial que os sprinklers estejam em conformidade com as normas da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) específicas para o produto e que tenham sido aprovados nos testes realizados pelo Instituto de Metrologia, Qualidade e Tecnologia (INMETRO).

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