Como trabalha a arquitetura de projetos anti-incêndio

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Um projeto anti-incêndio, mais do que reunir dispositivos e equipamentos que combatam as chamas, precisa contemplar uma estrutura adequada. É fundamental, portanto, avaliar a arquitetura do local e pensar em saídas de emergências, posicionamento dos acessórios anti-incêndio, etc.

 

Existem diversos cuidados que devem ser tomados em um projeto de arquitetura anti-incêndio. Se você está pensando em montar uma estrutura com esse foco, confira o que deve ser levado em consideração.

 

 

Cuidados com a instalação das fontes de energia

 

Existem diversas normas que regulam a instalação de saídas de emergências, portas corta-fogo, sistemas de iluminação de energia, instalação de hidrantes , mangotinhos, etc.

 

É essencial, portanto, que as obras de arquitetura tenha um Laudo de Proteção Contra Incêndios. E isso contempla, inclusive, a instalação das fontes de energia, que devem estar posicionadas em locais estratégicas.

 

Soluções modernas anti-incêndio

 

Atualmente, existem vernizes e outros produtos que retardam as chamas e podem ser aplicados a tecidos, madeiras e outros materiais.

 

Há, ainda, a tinta intumescente contra o fogo e a propagação das chamas, bem como os selantes, que são aplicados em tubulações, juntas, cabeamentos elétricos e fissuras.

 

Junto com todas essas soluções devem ser considerada, ainda, a distância máxima para percorrer todas as saídas, além do tempo necessário para alcançar extintores e hidrantes.

 

Como escolher os materiais para acabamento?

 

O projeto arquitetônico deve contemplar as especificações de materiais e revestimento. Um exemplo são as portas corta-fogo, que precisam ter selo do Inmetro.

 

Extintores também devem ser revisados, bem como suas mangueiras. Rotas de fuga devem ser bem conservadas e sinalizadas para que, em casos de emergência, todos possam deixar o local de maneira organizada e eficiente.

 

Outro cuidado é em relação à iluminação das saídas de emergência. O plano de arquitetura precisa considerar esses pontos e garantir o deslocamento seguro nos momentos de falta de iluminação.

 

A solução para isso são luminárias autônomas ou interligadas a um sistema central de baterias. Em geral, os planos devem estabelecer uma distância de 15 metros entre as luminárias.

 

 

 

 

O processo de garantir a segurança de uma edificação começa com medidas simples e muito planejamento. Por isso, investir em equipamentos confiáveis e soluções modernas é a melhor forma de preservar vidas e patrimônios.

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