A tarefa de combater as chamas em um incêndio é desafiadora e exige conhecimento por parte de quem a executará.
Quando se deparam com as chamas, os profissionais do Corpo de Bombeiros ou até mesmo a brigada de incêndio deve saber diferenciar o tipo de emergência para, então, adotar a melhor forma de combatê-las.
Se você tem dúvidas sobre quando utilizar a espuma mecânica e o pó químico seco, a seguir, te explicamos a funcionalidade de cada um.
Como funciona e quando utilizar a espuma mecânica?
A espuma mecânica atua com abafamento e resfriamento das chamas. Quando entra em ação durante uma emergência, é indicada para superfícies que contenham líquidos inflamáveis (classe B), ou seja, que não podem ser combatidos com água.
Essa espuma consiste em uma mistura de água e LGE (líquido gerador de espuma), geralmente nas proporções de 1, 3 ou 6%. Em geral, ela é encontrada nos extintores de incêndio, mas também pode ser aplicada às linhas de hidrante.
Nesse segundo caso, é fundamental ter um proporcionador de espuma para dosar a quantidade ideal da substância.
Como atua o pó químico seco em incêndios?
O pó químico utiliza o princípio da inibição, quebrando a reação em cadeia das chamas.
Seu uso é indicado para incêndios que contenham líquido inflamável ou equipamentos energizados (classe BC). Além disso, ele é eficiente em situações de incêndios com materiais sólidos (classe A).
O pó químico mais comum é o bicarbonato de sódio. Entretanto, aplicações de alto risco que contenham líquidos e gases inflamáveis pedem o bicarbonato de potássio (pó Púrpura-K).
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